Um software pirata é extremamente perigoso e prejudicial para todos os envolvidos. Durante um tempo, esta prática foi bem comum, mas, diante de todos os riscos legais, operacionais, além da questão ética, é uma opção que vem sido abandonada pelas empresas. Por isso, confira o que é e como funciona um software pirata e porque ele é uma péssima ideia para a sua empresa.
O que é a pirataria de softwares?
Existem diversas formas de conseguir fazer a pirataria dos softwares.
A mais comum, é o download ilegal ou a compra de versões “crackeadas” na internet. Ou seja, essa opção é distribuída de modo ilegal pelos hackers, que usam “cracks” para quebrar a verificação imposta pela empresa que o produziu, de modo que eles possam ser usados livremente, através de uma engenharia reversa na forma como ele é construído.
É a maneira mais arriscada, pois é impossível determinar o que é feito com o software, e ele apresenta muito mais riscos de vírus e a exposição outros tipos de ataque.
Para evitar todo este risco, o ideal é não baixar versões ilegais e também não cair na armadilha de vendedores de conteúdo pirata. Portanto, busque sempre comprá-lo com a própria distribuidora ou em revendedores autorizados.
A pirataria durante o seu uso
Enquanto esta é a forma mais direta, e mais grave, de fazer a pirataria de software, não é a única.
É possível, por exemplo, que as licenças de uso sejam duplicadas, de modo que mais pessoas tenham a possibilidade de usar o programa do que a empresa fornecedora permitiu. Por exemplo, informar a fornecedora um número de usuários menor do que o verdadeiro é uma forma de pirataria.
As versões educacionais
Outra forma de fazer a pirataria, é fazer o uso de versões educacionais para outros fins ou para outro tipo de usuário que não se enquadre neste determinado quesito. Muitas vezes, as distribuidoras criam versões especiais com objetivos educacionais e, usá-las fora deste contexto, também é uma forma de piratear o conteúdo do software.
O que são as licenças?
Existem ainda as situações em que a pirataria ocorre por certa falta de conhecimento de quem usa o software. Ao comprá-lo, você não está comprando exatamente o software, mas sim a licença de uso em um determinado número de computadores, que pode ser um ou mais do que isso.
Por isso, ter um número de usuários maior do que o informado no acordo é pirataria, mesmo que não haja uma motivação real de prejudicar a outra parte. Neste caso, pode ocorrer uma negociação para contornar a situação.
O funcionamento dos softwares piratas
Em todos os casos, os softwares piratas podem ter o seu funcionamento prejudicado. O mais comum, é a impossibilidade de conectar à internet, já que ao fazer a conexão, a empresa que o produziu pode perceber que existem cópias piratas. Só isso, já limita o acesso a inúmeras funcionalidades e prejudica a segurança do sistema.
Por isso, o software pirata é uma opção que não vale a pena para nenhuma empresa. Se quiser saber mais sobre segurança no quesito da tecnologia e como usar os recursos de maneira ideal, acesse o nosso site e aprenda mais.