Quando você combina dispositivos móveis, tecnologias sociais (social business), computação em nuvem e tecnologias de análise de grandes volumes de dados (Big Data), surge a Terceira Plataforma. Essa tendência traz para as empresas alta disponibilidade de informações, especialmente análises sobre o comportamento dos clientes e as tendências de mercado, permitindo ações de marketing personalizadas e dando suporte a decisões estratégicas do negócio.
Além disso, confere mobilidade e escalabilidade aos serviços corporativos, facilitando a integração da empresa aos seus clientes e aumento a sua produtividade e lucratividade. Quer saber mais sobre essa tendência? Então acompanhe o post!
O que muda com a Terceira Plataforma
As aplicações e serviços da Terceira Plataforma mudam inteiramente a arquitetura dos processos e serviços de TI ofertados a seus clientes internos (colaboradores) e clientes externos (público-alvo), tornando a sua interação mais produtiva, ágil e simplificada.
A experiência do usuário
A demanda por aplicativos práticos e fáceis de usar, que funcionem nos dispositivos móveis de forma sincronizada por meio da nuvem para acesso, processamento e armazenamento de dados é uma realidade dos usuários de serviços e processos corporativos.
Essa demanda está desafiando os desenvolvedores de aplicativos a entenderem cada vez mais e melhor as necessidades dos usuários e a inovar no desenvolvimento de software baseado em nuvem, antecipando tendências e reduzindo o tempo de entrega das soluções, que devem ser alinhadas às expectativas de mobilidade e praticidade dos usuários e aos novos modelos de negócios.
As aplicações da Terceira Plataforma precisarão absorver recursos de negócios tecnológicos nos sistemas de relacionamento, realizar grandes análises de dados nos sistemas de decisão e garantir a mobilidade dos sistemas de transações e demais sistemas citados.
Novos desafios de gestão de TI
Com o uso da Terceira Plataforma, o gerenciamento dos recursos físicos e lógicos de segurança da infraestrutura de TI passam inteiramente para as mãos dos provedores de serviços na nuvem, mas requerem atenção redobrada dos gestores de TI para interagir com os primeiros na parametrização dos níveis de acesso a aplicativos e bases de dados. Isso deverá acontecer especialmente porque tem ficado comum o uso de dispositivos próprios dos colaborados para acesso aos recursos tecnológicos corporativos disponibilizados na nuvem.
E, no caso de plataformas de serviços voltadas para os clientes externos, a gama de dispositivos não controlados é muito grande, acessando os aplicativos e informações da empresa. Por isso, os gestores de TI devem aderir à Terceira Plataforma, pois os recursos de segurança nela disponíveis conferem plena proteção dos sistemas e dados corporativos.
A Terceira Plataforma gera muito valor para as organizações e seus gestores e tem custo-benefício bastante equilibrado. Ela disponibiliza os melhores recursos tecnológicos de processamento de dados na nuvem, gerenciamento de grandes volumes de informações, aplicação de tecnologias sociais e segurança de TI. Tudo isso para garantir que as empresas e os usuários dos processos e serviços façam suas transações e interajam com a máxima segurança, agilidade e mobilidade.
E então, ficou com alguma dúvida? Está pensando em adotar a Terceira Plataforma? Deixe um comentário, participe!